giovedì, ottobre 15, 2009

"Novelando" (link)

"No amor são sempre necessárias algumas formalidades."

NECESSIDADE DE PARTILHA

Hoje fui fazer de avestruz para a FNAC.
Os últimos dias têm sido cheios de problemas (a melhor palavra que encontro para não especificar nada, porque não vale mesmo a pena).
Bem, esta pequena nota serviu para introduzir uma justificação do meu esbanjamento de dinheiro em três livros totalmente diferentes: um sério, um cómico e um prático (têm todos muito a ver, visto contribuírem para o meu acto falhado de avestruz)
Pela mesma ordem de ideias:
Inteligência Emocional, Daniel Goleman
Isto porque livros de auto ajuda há muitos, mas, é necessário um esforço para perceber os outros, incluindo claro uma gaja que vive dentro de mim e à qual ainda não tive o privilégio de ser apresentada, "sua graça?". Não, não sou esquizofrénica mas, há sempre um eu desconhecido. Frases filosoficas que esclarecem sempre muita coisa...(ironia) É importante esclarecer alguma coisa? Não, acho que não, apenas falar sobre o assunto para esmiuçar mais a questãao mas não tenho o intuito de chegar a lado nenhum.
Como ficar estupidamente culto em apenas 10 minutos, Nuno Amaral Jerónimo e José Carlos Alexandre
Bem, porque a vida de avestruz tem de ser baseada na diversão séria de momentos de reflexão sobre coisas reflectidas humoristicamente por outrem.
Bijutaria, Elvira López del Prado Rivas
Sou prof de EVT, adoro trabalhos manuais e é um refugio para ter tempo de voltar a pensar nos problemas enquanto produzo alguma coisinha, sem estar a assobiar. Acto clichet de quem está a disfarçar, no meu caso que faz alguma coisa para me refugiar no meu eufemístico "lado lunar".

Do pouco que li, partilho algumas frases que cumpriram o objectivo de disfarce de avestruz:
- (os autores do segundo livro) debruçam-se sobre disciplinas como a História ou a Literatura e corrompem o seu objecto de estudo, truncando conceitos e fornecendo informações erradas. Isto é, evidentemente, uma boa ideia, mas já existia antes de ter sido inventada por eles. Chama-se "ensino secundário."
- (ainda sobre o segundo livro) Hoje oferecem-se simbolicamente histórias de Paulo Coelho, panfletos de Chomsky ou livros de cultura geral. Outros saudosistas, no entanto, preferem escolher literatura.
- (ultima do segundo livro) A Bovary é o D.Quixote fenótipo feminino. Leu tantos livros que pirou. Tanto romance na carola deu-lhe para pensar que os homens eram mesmo românticos, gentis e amorosos. Coitadinha.
- (quanto ao primeiro livro, uma frase que normalmente não se lê, passa-se os olhos e diz-se de cor. Todos sabemos que "olhos que não vêm, coração que não sente". Ironia para quem sita Antoine De Saint-Exupéry,no O Principezinho.) É com o coração que vemos claramente: o que é essencial é invisivel aos nossos olhos. (sim, eu sei que ia citar uma frase do primeiro livro e acabei por citar uma de outro livro, mas que culpa tenho eu que venha referenciada no livro que comprei e ao desfolha-lo dei de caras com ela. Ainda não comecei a lê-lo, mas pode ser que desvende o misterioso significado de inteligência emocional. sou céptica quanto ao assunto, acredito inclusivé que não existe. Não sou céptica em relação a nada ("nada" é ser radical mas estou a ser generalista), sobre este assunto "ceptifiquei-me". É o que acontece quando esbarramos na frase, "faz o que eu digo, não faças o que eu faço". Pode ser que quem fez abracadabra ao meu não cépticismo me retire este maldito encantamento.

('Tou cheia de gente que presta e não me ajuda em nada" acabei de ouvir esta frase na novela enquanto escrevo isto. achei que dava um belo parêntesis)

Ah quanto à ultima frase que destaquei, vem no seguimento do título "Para que servem as emoções?". Se alguém quiser esmiuçar o assunto (alguem refiro-me ao meu profundo ego interior que lê este blog...) (por falar em ego, hoje sinto-me especialmente inspirada) esteja à vontade. Até lá, vou lendo o livro.









domenica, ottobre 11, 2009

Autárquicas 2009

Hoje desesperadamente ainda pensei numa bandeira preta à janela.
Afinal não foi necessário. No entanto gostava de saber o que é feito da memória a longo prazo dos eleitores de Almada...

martedì, ottobre 06, 2009

domenica, settembre 20, 2009

Procópio 6.9.09

No ano da morte de João Vieira por muitos desconhecido, ouso fazer frente a José Saramago e ao livro "No ano da morte de Ricardo Reis" até nós poderiamos dizer estas palavras em noites meio romantico-boémias como esta, afinal "a vida não tem nenhum sentido objectivo excepto o que cada um escolhe para impor a si próprio" ou impróprio, são locais dos quais não quero que me cerciem, fazem parte de Lisboa que faz parte der mim para ti, de ti para nós, que daqui a 20 anos, maduros e bem sucedidos, estaremos aqui. É semppre o nosso presente, onde normalmente a cabeça paira ali, ou acolá, termo intermédio que define o aqui e o agora.

Mais uma noite de texto partilhado
de seus nomes artísticos:
Kiki e Micaela

sabato, settembre 05, 2009

Morreu João Vieira

Morreu João Vieira..que lhe seja feita homenagem.
A biografia dele, está escrita entre muitas linhas fidedignas que enchem algumas poucas páginas da net. Na minha estante, as imagens dos seus quadros reproduzem-se em algumas páginas de livros. Na minha vida, entrou como um professor hiper elogiado pela minha mãe, em tempos sua aluna na Sociedade de Belas Artes. Foi uma inspiração na sua vida que várias repercurções teve na minha indirectamente. Fez há pouco tempo o cartaz do festival de teatro de Almada, nada de especial para ele enquanto artista, imagino, para mim, foi uma agradável surpresa quando me cruzava diariamente com aquele cartaz porque percebi que ainda há qualidade nos cartazes e que não estão todos entregues à grande massa de empresas gráficas, todas diferentes e todas iguais.
Não tenho muito mais a dizer, não o conheci, não vi os seus famosos desfiles, ainda nem visitei a catedral que tem uns vitrais lindíssimos por ele criados (pelo que mostram as fotografias). Irreverente com uma vida fantástica e produtiva, para mim, o ultimo da linhagem que começou no século passado ou há dois séculos quando todos os artistas da época se sentavam nas tertúlias do café Brasileira.
Fico indignada com a leviandade como o assunto "não foi" abordado na televisão, em nenhum telejornal. A minha mãe chorou quase como se de um familiar se tratasse. Nenhum telejornal chorou com ela, apenas a RTP 2 lhe deu o abalo da notícia e o lenço de uma homenagem bem prestada. Televisão pública ou privada, se de cantor pimba se tratasse, seria conversa para a próxima semana inteira.
Arte? Artistas?Cultura? O que é isso quando se quer construir um TGV em Portugal?
Tanto hipocrisia, tanta pessoa "poucochinha" (como diria a minha mãe), tanta falta de tudo..
Bem haja João Vieira.

lunedì, luglio 27, 2009

by Socrates

"1 milhão de computadores. Isto é obra!"

giovedì, maggio 07, 2009

lunedì, maggio 04, 2009

escrita alternativa

O sistema montanhoso é hoje motivo de conversa sem sentido algum ou talvez até os anões sobessem que a eloquência, simples e singela, consegue por todos e vir parar a este bar onde ele saltou, caiu e se enrolou com ela pela sala "a dentro",assombrando o ensombramento ensombrado, do espanto provocado pelo acontecimento ocorrido...eu não digo o que ocorreu...ora essa, ou ega, gaga gágá,cuacua, a malta enlouqueceu e assim lambeu as bolas refrescantes e com sabor...já provei...chamei-lhe bilhetes de ida á casa de banho. A vontade apertava e a sensação despertava o calor frio do amnhacer orevalhado,
Até vou mudar de linha...voltemos ao sistema a três
, a conta que deus fez e põe no tuperware, recipiente que se destinba a reservar a reserva...estamos reservados? Então e a cama três? Um, dois, três e lá foram eles outra vez dentro e fora, em euforia, espalhando a sua alegria, resplandescia secretamente durante a torrida...ai...não sei se percebi. Vai colher amendoas para juntar colororir e montar sem nunca se distrair ou confundir, lá foram eles em sintonia a vida curtir, como a musica sempre a subir para cima, pleonasmo...portanto tenho de dizer Carlos! AHAHAH o homem sempre ausente mas sempre presente, fantasia de qualquer mulher,num finalmuito...feliz!!


(Paty, Salu, Nuno)

venerdì, gennaio 30, 2009

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Let me hold youFor the last timeIt's the last chance to feel againBut you broke meNow I can't feel anythingWhen I love you,It's so untrueI can't even convince myselfWhen I'm speaking,It's the voice of someone elseOh it tears me upI try to hold on, but it hurts too muchI try to forgive, but it's not enough to make it all okayYou can't play on broken stringsYou can't feel anything that your heart don't want to feelI can't tell you something that ain't realOh the truth hurtsAnd lies worseHow can I give anymoreWhen I love you a little less than beforeOh what are we doingWe are turning into dustPlaying house in the ruins of usRunning back through the fireWhen there's nothing left to saveIt's like chasing the very last train when it's too lateOh it tears me upI try to hold on, but it hurts too muchI try to forgive, but it's not enough to make it all okayYou can't play on broken stringsYou can't feel anything that your heart don't want to feelI can't tell something that ain't realWell the truth hurts,And lies worseHow can I give anymoreWhen I love you a little less than beforeBut we're running through the fireWhen there's nothing left to saveIt's like chasing the very last trainWhen we both know it's too late (too late)You can't play on broken stringsYou can't feel anything that your heart don't want to feelI cant tell you something that ain't realWell truth hurts,And lies worseHow can I give anymoreWhen I love you a little less than beforeLet me hold you for the last timeIt's the last chance to feel again

mercoledì, gennaio 21, 2009

"Anda cinza o tempo, tanto que parece sublinhar o perfume dos dias e assim me enterrar, de copo na mão, num sofá virado para o horizonte azul do rio em disposição de absoluto blue. Que cor escolher para o cansaço?"

(autor desconhecido)

E para a inquietação?